Parece que a vontade de rabiscar já se impõe por si no meu dia a dia.
Adoeço se não deito nada cá para fora, seja em forma de tinta, seja em documentos do Word.
Gosto de ver as letras formar palavras, as palavras frases, as frases textos, os textos histórias.
Estou chateada escrevo, estou contente escrevo, estou entediada escrevo, estou em êxtase, estou viva, escrevo…
Grafar funciona assim como uma catarse, como uma espécie de libertação. Como um estado d’alma. Como uma condição para a minha sobrevivência.
Agrada-me acreditar que posso vir a ter futuro com isto, seja a escrever artigos para o jornal lá da aldeia, seja a ser cronista numa revista feminina.
Não sei se gostam do que escrevo, se sequer o lêem ou lhe “passam cartão”.
Se gostam são de certeza boas pessoas, com um Q.I. elevadíssimo e cheiram bem!
Agora vá, como já estou a perder o nexo, deixem um comentário aos meus textos sff.
Bárbara Matias
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